Minas Gerais é um mosaico de riquezas culturais que se manifestam em sua arquitetura, gastronomia, arte e, principalmente, em suas tradições e histórias. Lugares como Jequitinhonha, com sua produção artesanal de cerâmicas; Cachoeira do Brumado, um refúgio natural cercado de tranquilidade; Divinópolis, um polo criativo de moda; Prados, um charme repleto de ateliês e antiguidades; Ouro Preto, o coração do barroco brasileiro; e Sabará, com suas iguarias típicas como o famoso ora-pro-nóbis, são símbolos da pluralidade e da alma de Minas.
Essa diversidade ganha vida no Centro de Arte Popular, um espaço que celebra e preserva as expressões artísticas e culturais mineiras. Localizado no bairro Lourdes, o edifício abriga quatro salas de exposição permanente, uma sala dedicada a exposições temporárias, um espaço para oficinas de arte e um encantador pátio interno, onde a história e a contemporaneidade se encontram.
Descendência: alteridade e transformação do olhar
Para inaugurar 2025 com arte e reflexão, o Centro de Arte Popular recebe a exposição “Descendência: alteridade e transformação do olhar”, assinada por Cristiana Nepomuceno e Rodrigo Soares. A mostra propõe um mergulho profundo na construção de identidades e nos diálogos entre passado, presente e futuro, revelando a multiplicidade de olhares que compõem o mosaico cultural de Minas Gerais.
A abertura acontece nesta terça-feira, 21 de janeiro, às 19h. Além das obras, o evento é uma oportunidade de vivenciar a essência mineira, que pulsa nos detalhes das exposições e no próprio prédio que abriga o espaço, um retrato vivo da conexão entre tradição e modernidade.
Serviço
Exposição: “Descendência: alteridade e transformação do olhar”
Artistas: Cristiana Nepomuceno e Rodrigo Soares
Onde: Centro de Arte Popular (Rua Gonçalves Dias, 1.608 – Lourdes, Belo Horizonte)
Abertura: 21 de janeiro, às 19h
Período de visitação: Até 23 de fevereiro
Horários: Terça a sexta, das 12h às 18h30 – Sábado, domingo e feriados, das 11h às 17h
Não perca a chance de explorar as nuances da cultura mineira e se encantar com as transformações de olhar propostas por essa exposição imperdível!
Capa: Rodrigo Soares – Divulgação